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Existem muitas coisas que fazem uma empresa ser amada por seus funcionários. As primeiras que vêm à mente são: o quanto ela paga, suas condições de trabalho, sua cultura. Mas no final, o valor mais difícil de uma empresa entregar, e que de fato faz seus funcionários amarem aquilo que ela representa, é PROPÓSITO.

Ô palavrinha perseguida!

E se tem algo que associa propósito à marca de uma empresa, é responsabilidade social. Você nunca vai ouvir alguém dizer: “minha empresa é um lixo mesmo, mês passado ajudaram umas 1000 famílias vítimas de desastres naturais”.

É bem verdade que pode acontecer de uma ação de responsabilidade social ser mal interpretada, e causar algum tipo de revolta caso ela pareça oportunismo, ou levante alguma suspeita quanto à transparência.

É por isso que, a melhor forma de garantir que suas ações de responsabilidade social vão gerar um impacto positivo na imagem da sua empresa, é fazer um trabalho recorrente, transparente, e o mais importante: inclusivo.

Para o seu time se interessar pelos programas de responsabilidade social da sua empresa, eles precisam participar. Muito dificilmente o Joãozinho, que trabalha como designer na Apple, sabe quanto ou pra onde a empresa dele doou no último ano, por exemplo. Mas, se ele participou dessa doação de alguma forma, eu aposto contigo que ele vai saber mais sobre essa doação, e ter orgulho do impacto que ela gerou.

Mas a Apple ainda não tem um programa de doação corporativa focado em aumentar a participação dos seus funcionários. E por isso, muito provavelmente eles devem estar enfrentando as tristes taxas de adesão do mercado, que são de 7% a 10% em programas de doação no modelo matching gift (que é o modelo mais popular).

Se considerarmos empresas com forte comunicação interna, a taxa sobe pra 20%. Dentro do mercado de tecnologia, sobe pra até 25%. E se a empresa oferece incentivos pra participação nos programas, a taxa pode chegar a 30%.

Eu acho que a Apple deve ter boa comunicação interna, é uma empresa de tecnologia, e deve oferecer incentivos pros seus funcionários…

Se, mesmo no cenário mais ideal, menos de um terço dos funcionários participam dos programas de responsabilidade social das empresas, acho que tá claro por que ninguém se importa com as doações que essas empresas estão fazendo: é porque ninguém participa!

Se você for no Google ou no chat GPT agora e pesquisar “empresas que mais doaram no ano passado”, vai ver que são todas doações feitas em nome dos donos das empresas. Se é assim que as doações estão sendo feitas, como é que o Joãozinho, designer da Apple, vai se conectar com o propósito da empresa por meio dessas doações, que ele não sabe nem de onde vieram, nem pra onde foram?

Pois é, ele não vai se conectar.

Mas se você tá comigo até aqui, é porque tá interessado em achar um modelo de doação corporativa diferente, que inclua os funcionários no processo, e entregue pra eles um propósito que os faça amar sua empresa de forma genuína.

A Ribon foi projetada para entregar isso, e eu vou te explicar como ela faz esse trabalho:

Imagina uma criança de 12 anos, num almoço de família. A sua mãe levanta e coloca um assunto importante na mesa. Ela diz que quer ajudar mais pessoas esse ano, especialmente pessoas que passam fome. Ela conheceu um projeto confiável,  e convida a família toda pra doar pra esse projeto.

Uma tia se aproxima da criança e fala: “Por que você não quebra seu cofrinho, e doa umas moedinhas pra ajudar quem tem fome também?”

A criança fica pensativa. Seria legal ajudar, mas ela nunca teve o costume de fazer isso com o seu dinheirinho. Ainda mais o dinheiro do cofrinho, que ela tem guardado com tanta paciência.

Logo depois, outra tia vem, coloca algumas moedas na mão da criança e diz: “Vai lá e doa esse dinheiro pra levar comida pras pessoas que precisam!”.

A criança pega as moedas, vai com a sua mãe fazer a doação, e fica toda feliz ao ver que o projeto estava de fato fazendo comida pra levar pras pessoas. No dia seguinte, ela vai pra escola e conta pros seus amigos como foi legal fazer sua primeira doação. A sensação foi ótima, não dava pra segurar! Seus amigos ficam admirados com esse gesto da sua família, e pensam como seria legal se a família deles fizesse isso também.

Essa é uma história sobre incentivar uma cultura de doação. Que, na maior parte dos casos, é o que empresas querem fazer com seus funcionários em programas de doação corporativa. Não é sobre quanto dinheiro os funcionários vão doar, mas sim, sobre quantos funcionários foram incentivados a dar o primeiro passo, e participar da doação.

Na nossa história, as moedas que a segunda tia deu na mão da criança, eram o que ela precisava pra decidir participar da doação da família. E é isso que a Ribon faz com doações corporativas: converte o dinheiro em milhares de tickets, que são distribuídos pros funcionários poderem doar pros projetos escolhidos no programa. É basicamente dar a moeda na mão da criança, ao invés de pedir pra ela quebrar seu cofrinho.

Muito bem, nós entendemos como aumentar a participação dos funcionários na doação. Mas pra chegarmos até o ponto de fazer sua empresa ser amada pelo que faz, precisamos dar mais dois passos: entregar uma experiência de doação marcante, e criar gatilhos de compartilhamento. 

Na nossa história, o que fez a criança amar a experiência de doar, foi ver que a doação dela realmente estava sendo usada para levar comida pras pessoas. Isso não é por acaso.

Um estudo da Stanford Social Innovation Review, mostrou que 74% dos doadores acham importante ter métricas objetivas sobre o impacto das suas doações. Ver como o recurso está sendo usado não é só legal, é necessário pra que a experiência gere uma conexão entre o doador e a causa ajudada.

Por isso, cada doação na Ribon entrega instantaneamente a informação do que aquele, ou aqueles tickets geraram na vida de alguém. Seja comida, água, medicamento…depende do projeto ajudado. 

Mas não é só isso, o registro do impacto de todas as doações fica documentado na tela de perfil do doador. É como um histórico que mostra o quanto aquela pessoa já fez com suas doações.

Essas funcionalidades foram desenhadas para entregar uma experiência de doação marcante, o segundo passo da nossa caminhada rumo a fazermos nossa empresa ser amada.

Se você já consegue incluir seus funcionários nas doações, e entregar pra eles uma experiência marcante, então você tá na frente da grande maioria das empresas que estão implementando programas de doação corporativa. Mas ainda falta um passo pra chegarmos no nosso objetivo de fazermos nossa empresa ser admirada no mercado: os gatilhos de compartilhamento.

Voltando mais uma vez pra nossa história, lembra o que aconteceu no dia seguinte que a criança fez a doação?

Ela quis contar pros amigos dela como aquela experiência foi incrível. Isso acontece porque o sentimento de fazer o bem transborda. Quem se conecta com uma causa, quer chamar mais gente, mostrar o que fez, e mostrar que elas podem fazer o mesmo. E é esse fator que a maior parte dos programas de doação corporativa negligencia, mas não a Ribon.

Nossa interface é cercada de gatilhos de compartilhamento, como esse, que é mostrado sempre que um doador entra no app pra coletar seus tickets, ou quando ele finaliza sua doação: convide seus amigos pra fazer o bem com você. 

Outro exemplo, ainda mais legal, é o nosso Wrapped. Um resumo do impacto gerado pela empresa, que é publicado ao final de cada temporada de doação. Funciona como aquele resumo anual do Spotify, que todo mundo compartilha no Instagram. 

No nosso Wrapped, colocamos o impacto das doações em contextos mais fáceis de serem assimilados, como por exemplo: “a empresa doou o suficiente para alimentar 3 maracanãs lotados”.

Além disso, são destacados também os funcionários que mais doaram pra cada causa, gerando um reconhecimento importante pra manter o time motivado a seguir doando nas próximas temporadas.

Imagina só seus funcionários recebendo essas informações, com a logo da sua empresa e um botãozinho de compartilhar nas redes sociais…

É disso que eu estou falando! Gatilhos de compartilhamento que vão colocar a sua empresa em evidência, junto com o impacto das doações que ela tá viabilizando.

Voltando uma última vez pra nossa história, esse é o momento que os amigos da escola ficam admirados com o que a família da criança fez.

A sua empresa é essa família. Mas perceba que, pra essa admiração ser genuína, a criança teve que falar da doação. O peso de um funcionário falando sobre o impacto que ele tá gerando dentro da sua empresa é muito maior do que o peso de uma empresa falando da mesma coisa.

É por isso que a Ribon foi desenhada pra aumentar a participação dos funcionários na doação, entregar uma experiência de doação marcante, e criar gatilhos de compartilhamento.
Os 3 passos que vão garantir que o seu programa de doação corporativa tenha a visibilidade necessária para que a sua empresa seja admirada pelo impacto que ela gera dentro e fora dela.

 

 

Se essa ideia te interessou, fale com o nosso time agora mesmo. Vamos adorar te explicar melhor como a Ribon pode transformar a sua empresa na queridinha do mercado utilizando doações.

FONTES