Já ouviu falar de aquicultura?

A aquicultura é uma prática relacionada à produção de organismos aquáticos (tanto vegetais como animais) em ambientes controlados, como tanques, viveiros, lagos, rios ou oceano.

Quando o foco é nos animais, a aquicultura abrange uma variedade de espécies, incluindo peixes, camarões, moluscos, algas e outros organismos aquáticos, e funciona como uma maneira de atender à crescente demanda por proteínas de origem aquática e aliviar a pressão sobre os recursos pesqueiros naturais.

De forma resumida, é onde as pessoas criam e cultivam animais e plantas aquáticos em vez de pescá-los em rios ou oceanos. Uma agricultura da água que tem como objetivo cultivar e colher esses organismos para fins comerciais, alimentares, recreativos ou, o mais importante para esse texto, de conservação.

Mas, como assim conservação?

A aquicultura desempenha um papel importante na conservação de várias maneiras:

  • Preservação de Espécies Ameaçadas: quando é usada para criar e preservar espécies aquáticas ameaçadas de extinção. Por exemplo, algumas espécies aquáticas podem ser criadas em cativeiro para aumentar suas populações e, eventualmente, serem devolvidas a seus habitats naturais;
  • Restauração de Habitats: quando usada para ajudar na restauração de habitats aquáticos destruídos. Isso pode envolver a criação de plantas ou outros organismos filtradores que ajudam a melhorar a qualidade da água em áreas poluídas;
  • Pesquisa Científica: os cientistas podem estudar o comportamento, a reprodução e as necessidades alimentares dos organismos em um ambiente controlado, o que pode fornecer informações valiosas para a conservação;
  • Minimização da Pesca Predatória: quando as pessoas passam a obter alimentos da aquicultura em vez de depender exclusivamente da pesca em ambientes naturais. O que também pode contribuir para a conservação de espécies de peixes ameaçadas;

Mas, é claro que essas opções só são possíveis quando a aquicultura é realizada de maneira sustentável, cuidadosamente planejada e gerenciada para garantir que a vida aquática e os ecossistemas sejam realmente beneficiados.

Nadando contra a maré

À medida que a aquicultura cresce, mais pessoas dependem da pesca para se alimentar, mais empregos dependem dela e mais peixes são cultivados.

Infelizmente, as condições em que esses animais vivem nem sempre são as melhores. É muito comum, por exemplo, que peixes cultivados nesses ambientes estejam sujeitos a superlotação e restrições que, quando não controladas, levam ao estresse severo, pior qualidade da água e mais mortes de peixes.

Mesmo que um dos prováveis destinos desses peixes seja o seu estômago, eles ainda merecem ter uma vida digna e com menos sofrimento até seu fim iminente, e isso vai muito além das óbvias questões éticas e morais.

Além dos próprios peixes e animais aquáticos, prezar pelo bem-estar dos animais criados na aquicultura impacta fortemente:

  • A sustentabilidade: peixes saudáveis ​​são mais propensos a crescer bem e resistir a doenças, o que pode reduzir a necessidade de medicamentos e produtos químicos nos sistemas de cultivo;
  • A sociedade: um maior bem-estar ajuda a criar uma sociedade mais saudável, com melhores padrões de segurança alimentar;
  • A biodiversidade: peixes saudáveis garantem maior preservação dos ecossistemas, flora e fauna locais.

O que a Ribon tem a ver com isso

Se você frequenta nossa plataforma assiduamente, já deve ter visto por lá a Fish Welfare Iniciative.

A FWI é uma organização cuja missão é melhorar ao máximo o bem-estar dos peixes. Eles se concentram, mais especificamente, em peixes cultivados, ou seja, TUDO A VER com o assunto.

Com a sua ajuda e a de outras empresas parceiras, a ONG trabalha para introduzir métodos que oferecem maior qualidade de vida aos peixes do segundo país com maior produção desse tipo: a Índia.

Doando seu ticket gratuito para a Fish Welfare Iniciative você impacta a vida de 1 peixe criado em ambiente controlado, e garante que ele receba um tratamento digno e com o mínimo possível de sofrimento.

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